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Vivemos um momento ímpar para a humanidade. Incertezas e medo povoam a memória dos seres humanos de todos os credos, nações, continentes, e não sabemos o que poderá acontecer no dia seguinte em virtude da covid. Nesse turbilhão de incertezas vamos perdendo conhecidos, amigos e parentes que nos custam muito.

Não poderíamos deixar passar em branco o passamento do Dr. Jonathan Pliacekos – com qualidades ímpares como pai e chefe de família. Pessoa amiga, altruísta, profissional incomparável com pensamento visionário para seu tempo.

Toda vez que perdemos uma pessoa de tamanhas qualidades fica um vazio na família e na sociedade. Espaço que não se preenche mais. Resta a tristeza e a lembrança. Preferimos neste momento guardar a lembrança da pessoa, do médico com sorriso fácil sempre pronto a compartilhar com quem estava próximo em qualquer situação.

Isso nos leva à reflexão de que o passado e o futuro são pensamentos importantes para termos em mente, porém o agora é que norteia nossos passos e ações. E viver o agora sempre foram demonstrações explícitas do dia a dia desse médico amigo de todos.

A atitude e o caráter de profissionalismo, amizade e ações filantropas são legados que jamais se apagarão na mente de quem conviveu com ele e o conheceu.

Neste momento de dor e vazio, desejamos a toda a família e amigos o sentimento de reconhecimento por todos dos exemplos por ele deixado e que devem servir de padrão e conduta comportamental nesta obscura época em que a humanidade está perdida em muitos aspectos morais e éticos à espera de uma luz no fim do túnel. Dr. Jonathan partiu, mas deixará para sempre a lembrança do bom fazer…

Concluo com parte do depoimento dado pelo jovem Arthur Dias em sua rede social. Ele trabalhava no dia a dia com esse profissional exemplar:

“(…) Não aparentava a idade que tinha, nos seus 70 anos era um empreendedor, inovador, visionário, um gestor da mais nobre estirpe, que deu seu sangue até os últimos momentos pelo novíssimo Serviço de Telemedicina de Foz do Iguaçu. Seu lema era ajudar. Ajudar quem? Qualquer um. Quando? A qualquer momento.


O Dr. Jonathan (ênfase no “than”, não no “Jo”, como ele frequentemente corrigia) é pra mim uma espécie de herói pessoal. Um ser humano que – assim como eu – adorava solucionar problemas e ajudar as pessoas. Será por mim sempre recordado pelo seu serviço, diligência, ética, companheirismo, esforço e inteligência; será também por todas as coisas boas que me ensinou, e apenas posso lamentar tudo o que não pude aprender com ele.

Nosso patrono da Telemedicina em Foz nos deixou ontem. Combateu o bom combate e se foi. Mas será lembrado, e sua falta será sentida”.

Carta do editor de novembro de 2020 100fronteiras

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