Um balanço realizado pelo Serviço Nacional de Qualidade e Sanidade Animal (Senacsa) informou que no primeiro semestre do ano houve uma redução de 6% nas toneladas de carnes exportadas do Paraguai, até o momento foram mais de 200 mil toneladas.
No entanto, há um aumento de 7% de divisas que entraram no país nos primeiros sete meses do ano.
O presidente do Senacsa, José Carlos Martin explica que já foi possível exportar 200 mil quilos de carne bovina, contra as 210 mil toneladas que foram exportadas no mesmo período, mas em 2021.
Foram vendidos 200.473.798 quilos de cortes bovinos nos sete primeiros meses de 2022, com o valor superior a US$ 1 bilhão (US$ 1.057.503.105 na cifra exata, equivalente a R$ 5,5 bilhões). Em relação aos miúdos, foram 33.402.614 quilos, avaliados em US$ 68.068.392 (R$ 351,5 milhões).

“Estamos melhores em termos de câmbio, se olharmos todo o complexo pecuário, estamos em 1.330 milhões de dólares contra 1.230 milhões que tinha no mesmo período mas no ano passado. Estamos falando de mais 100 milhões de dólares no período de sete meses”, disse Martin em entrevista à Rádio Nacional do Paraguai.
Os principais compradores da carne paraguaia são: o Chile (77,5 mil toneladas), Rússia (37,3 mil toneladas), Brasil (26,3 mil toneladas), Taiwan (24,2 mil toneladas), Israel (11,3 mil toneladas) e Uruguai (5,5 mil toneladas).