Formado em Direito, atuou como advogado por dez anos. Desde então, há nove anos, dedica-se ao setor de loteamentos, exercendo a função de gestor na Lote Grande Empreendimentos Imobiliários, onde coordena projetos voltados ao desenvolvimento urbano e à expansão planejada da cidade.

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1 – O que te motiva acordar todos os dias para ir trabalhar?

É a certeza de que, com meu trabalho, contribuo de forma positiva para o crescimento e o desenvolvimento da nossa cidade. Por mais clichê que possa parecer, não deixa de ser verdade: cada dia representa um passo a mais em direção à cidade que sonho para minha filha e para as futuras gerações — um lugar mais justo, próspero e com mais oportunidades para todos.

2 – Qual foi o momento mais desafiador da sua carreira e como ele transformou sua forma de enxergar o sucesso?

O momento mais desafiador da minha carreira foi a transição da advocacia para o setor de loteamentos. Foi um degrau importante para que eu encontrasse uma atividade que realmente me realizasse. Abri mão da estabilidade e recomecei em um novo caminho. No entanto, esse desafio transformou minha visão de sucesso: percebi que sucesso não é apenas sobre segurança ou reconhecimento, mas sobre propósito, satisfação pessoal e coragem para seguir aquilo que faz sentido de verdade.

3 – Qual é o local na Tríplice Fronteira que você gosta de ir para recarregar as energias?

Não tenho um lugar específico na Tríplice Fronteira, mas sim um tipo de ambiente que me faz bem: espaços em meio à natureza, com paisagens que transmitam paz e tranquilidade. Aos finais de semana, sempre que posso, busco esses refúgios naturais para recarregar as energias. Estar cercado pela natureza já é revigorante por si só, mas tudo se torna ainda mais especial quando estou na companhia da minha família e dos meus amigos.

4 – Como a cultura e a diversidade da Tríplice Fronteira influenciam seu trabalho ou sua visão de mundo?

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Viver e trabalhar em um ambiente multicultural como o da Tríplice Fronteira amplia profundamente a nossa visão de mundo. A convivência com diferentes culturas, línguas e costumes nos torna mais abertos, tolerantes e flexíveis, qualidades fundamentais em um cenário cada vez mais globalizado. Esse intercâmbio diário nos ensina a valorizar a empatia e a colaboração — compreender o outro, suas origens e suas perspectivas, é essencial para o crescimento profissional e, acima de tudo, pessoal.

5 – Se você pudesse recomendar um hábito ou costume local que ajuda na produtividade, qual seria?

É a proximidade entre as pessoas. Foz do Iguaçu, apesar de sua relevância internacional, ainda preserva o clima acolhedor de uma cidade do interior, onde é possível conviver de forma simples e genuína com pessoas de diferentes nacionalidades, culturas e realidades sociais. Gosto de poder sentar em um restaurante, encontrar rostos conhecidos e conversar com o atendente, manobrista, proprietário ou o mâitre, de igual para igual. Esses encontros cotidianos, cheios de troca e empatia, mostram como nossas histórias de vida se conectam — e como, apesar da diversidade, temos muito em comum.

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