A pandemia de COVID-19 continua a impor um grave ônus ao Brasil, com uma média de cerca de 200 mortes semanais atribuídas à doença, destacando a necessidade urgente de medidas eficazes.

Dados recentes do Ministério da Saúde revelam que o país enfrentou um pico alarmante de 3,5 mil óbitos diários durante os períodos mais críticos prévios ao início da vacinação em meados de 2021. No entanto, desde então, houve uma significativa redução nesses números, demonstrando o impacto positivo das campanhas de imunização.

A COVID-19 é uma infecção respiratória altamente contagiosa, caracterizada por sintomas que podem levar à dificuldade respiratória e queda na saturação de oxigênio abaixo de 95%. O vírus SARS-CoV-2, identificado inicialmente na China em dezembro de 2019, rapidamente se disseminou pelo mundo, culminando em uma pandemia global.

O Brasil, apesar dos desafios, registrou uma adesão robusta à vacinação contra a COVID-19, alcançando aproximadamente 80% da população vacinável, conforme dados do IBGE. Até o segundo semestre de 2023, 188,3 milhões de brasileiros receberam pelo menos uma dose da vacina.

Inicialmente, o protocolo de vacinação incluiu doses das vacinas AstraZeneca, Pfizer, CoronaVac e Janssen, variando de três a quatro doses conforme necessário. No entanto, a AstraZeneca encerrou sua produção de vacinas devido a casos relatados de trombose, enquanto a Pfizer e a Janssen emergiram como opções seguras e eficazes após extensos estudos de segurança.

A batalha contra a COVID-19 no Brasil continua, com o país adaptando-se às necessidades emergentes e às descobertas científicas para garantir a proteção contínua da população.