Graduado em Turismo, com 22 anos de experiência no setor de hospitalidade, agências de viagens emissivas, receptivas e recreativas turísticas. Desde 2009, atua como Gerente de Marketing do Duty Free Shop Puerto Iguazú. É membro ativo das associações de turismo locais (Câmara de Turismo de Iguazú, Associação de Atrações Turísticas de Iguazú, Colégio de Profissionais da Província de Misiones, Iguazú Convention Bureau). Instrutor do módulo “atendimento ao cliente” no projeto Mate (ITEC/Niagara College).

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1 – O que te motiva a acordar todos os dias para ir trabalhar?

É a possibilidade de crescer a cada dia como ser humano. Procuro viver com intenção, aprender algo novo, cuidar dos meus vínculos e contribuir de forma positiva, por menor que seja. O trabalho é uma parte importante disso: uma forma de construir, de me relacionar com os outros e de contribuir com aquilo que sei fazer.

2 – Qual foi o momento mais desafiador da sua carreira e como ele transformou sua forma de enxergar o sucesso?

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Um dos momentos mais desafiadores foi continuar durante os meses mais difíceis da pandemia. Foi um período de muita incerteza, que me obrigou a me adaptar, reinventar e priorizar o cuidado com as pessoas. Essa experiência me ensinou que o sucesso não se mede apenas pelos resultados, mas também pela capacidade de resistir, evoluir e manter os vínculos com empatia e comprometimento.

3 – Qual é o local na Tríplice Fronteira que você gosta de ir para recarregar as energias?

Existem vários lugares. Além do Parque Nacional do Iguaçu e das áreas de mata da selva missioneira, outro espaço com muita energia é a costaneira. Estar cercado pela natureza, sentir a energia renovadora dos rios Iguaçu e Paraná, acompanhado de um mate e música, me ajuda a me reconectar comigo mesmo. É um lugar que sempre me renova e me lembra da beleza do entorno em que vivemos.

4 – Como a cultura e a diversidade da Tríplice Fronteira influenciam seu trabalho ou sua visão de mundo?

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A diversidade cultural desta região é uma fonte constante de aprendizado. Convivemos com pessoas de diferentes origens, idiomas, costumes e crenças, e isso enriquece minha forma de me relacionar, de trabalhar e de compreender o mundo. Isso me ensinou a escutar mais, valorizar as diferenças e buscar sempre pontos de encontro entre culturas.

5 – Se você pudesse recomendar um hábito ou costume local que ajuda na produtividade, qual seria?

Tomar mate com calma, fazer exercícios e ouvir música. Embora pareçam coisas simples, esses costumes têm um valor enorme: são uma pausa, um momento de conversa e conexão humana. Na rotina diária, reservar um tempo para si mesmo, sozinho ou com outros, pode ajudar a clarear a mente, reduzir o estresse e voltar ao trabalho com mais foco e energia.

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