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São poucas as pessoas com mais de 40 anos de idade sem ao menos um dente restaurado com amálgama, conhecida popularmente como a  “obturação de metal”.

Isso porque até o surgimento das resinas compostas, o amálgama foi amplamente utilizado como material restaurador. Porém vários estudos apontam que esse tipo de restauração tem causado efeitos significativamente negativos na saúde humana devido ao desprendimento do mercúrio presente em sua composição. 

Os principais componentes do amálgama são: a prata, o estanho e o mercúrio. Entre estes metais, o mercúrio é o metal mais prevalente e o mais tóxico!

O uso de mercúrio e seus compostos nas diversas atividades e produtos têm sido eliminados/reduzidos no mundo inteiro. Com relação ao uso de amálgama dentário, 28 países proibiram o uso em crianças e mulheres grávidas. Outros países já estão declarando oficialmente datas para se tornarem livres deste tipo de restauração.

O principal motivo de preocupação é que o mercúrio se torna perigoso com qualquer exposição por ser extremamente volátil (evapora muito facilmente em temperaturas a partir de -38,83 graus).

Dentes com restauração de amálgama

Escovar os dentes, mastigar e ingerir bebidas quentes, são algumas ações que provocam a evaporação do mercúrio que é inalado facilmente pelo ser humano. Este metal vai se acumulando no decorrer do tempo no corpo e os efeitos tóxicos variam de acordo com o indivíduo.

Pode afetar qualquer órgão, glândula ou sistema no corpo, pois todos eles dependem de enzimas para funcionar adequadamente, as quais o mercúrio é capaz de inativar.

A maior exposição ao mercúrio é considerada durante a colocação e remoção do amálgama. Portanto, da próxima vez que for ao dentista, pergunte qual vedação ele irá usar, opte sempre que possível por resina.

E quando for remover sua amálgama, procure um dentista biológico, esse profissional realizará a remoção seguindo um protocolo seguro que evita a contaminação do paciente, do profissional e do ambiente.

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