- Físicos: cristal, diamante, ultrassom ou microdermoabrasão.
- Químicos: ácido retinoico, ácido salicílico, ácido glicólico, 5-fluoracil, peeling de fenol, entre outros. Isolados ou a combinação entre eles.
Qual peeling devo fazer: mais ou menos profundo?
Muitos pacientes acreditam que quanto mais agressivo e profundo for o peeling, melhor será o resultado. Mas não funciona assim!A escolha do tipo de peeling e de sua potência será feita de acordo com o estado e/ou necessidade da pele do paciente e com os objetivos do tratamento. Peeling superficial: ideal para manchas superficiais, poros dilatados e sardas, além de peles secas, sem viço e com aparência cansada. Remove a camada mais superficial da pele, porém capaz de melhorar o aspecto, a firmeza e a hidratação da pele. Também ajuda a aumentar a penetração de ativos. Peeling médio: indicado para cicatrizes de acne, rugas finas, manchas profundas e peles fotoenvelhecidas. São utilizados ácidos mais abrasivos forçando uma renovação significativa e maior formação de colágeno. Peeling profundo: recomendado para as peles muito envelhecidas, que apresentam alto nível de flacidez, rugas, manchas ou cicatrizes profundas. É necessário internação e cuidados semelhantes a um procedimento cirúrgico, visto que o peeling de fenol apresenta alto nível de toxicidade.Cuidados pré e pós-peeling
O uso do protetor solar antes, durante e após o procedimento é essencial para reduzir os riscos e obter o resultado desejado. O tempo de regeneração da pele e de seus cuidados vai depender do tipo de peeling realizado e das recomendações, respectivamente.
Doutora Tassiane Ortega – CRBM 0892
Biomédica especialista em Estética – Tratamentos estéticos minimamente invasivos não cirúrgicos. Mesmo da SBBME.
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