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Nos últimos tempos houve um aumento no número de casos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, consequentemente, maior acesso a informações sobre o TEA, fazendo com que as redes sociais e meios de comunicações deem maior destaque a esse transtorno. Em Foz do Iguaçu, a Clínica Somare vem trabalhando intensamente para contribuir para o maior acesso à informação, com serviço focado no desenvolvimento da criança com TEA e na inclusão dela na sociedade.

O mês de abril é dedicado ao autismo com campanhas de conscientização, respeito e inclusão social. Em junho, também há uma data específica com o intuito de mudar a visão negativa que a sociedade e meios de comunicação ainda tem sobre as pessoas com autismo.

Essa data é 18 de junho onde se comemora o Dia Mundial do Orgulho Autista e foi instituída inicialmente pela organização americana Aspies for Freedom, em 2005. Um ano depois, o Moab (Movimento Orgulho Autista Brasil) iniciou suas atividades em Brasília, realizando uma “Blitz do Autismo” para orientar as pessoas sobre o assunto. Desde então a data tem se tornado mais popular no país a cada ano. Com isso, o Ministério dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, celebra a data e segue empenhada em garantir os direitos das pessoas com autismo no Brasil.

O que significa a data?

O objetivo central desse movimento é mudar a visão negativa que tanto a sociedade de modo geral como os próprios meios de comunicação tem sobre a comunidade autista. A intenção é mudar o conceito que eles têm que o autismo é uma doença, pois infelizmente o TEA é visto desta forma pela sociedade, sendo que na verdade, o autismo é uma diferença. Ou seja, as pessoas com autismo possuem capacidades e características diferentes dos demais e o primeiro passo para acabar com esse preconceito é o respeito.“Esta data também representa o momento em que a família se apropria das condições as quais o autista possui, e sentem-se pertencentes a este universo de inúmeras descobertas e aprendizados”, explica a Pedagoga da Somare, Andriane Schmiedel Fucks.

Sejam crianças em fase inicial ou mesmo adultos que possuam traços leves de autismo, todas as pessoas com TEA merecem respeito e direito à autonomia. Mais do que apenas informar a sociedade sobre o que é o autismo, a data é também para lutar pelos direitos e inclusão do autista na sociedade, por sua autonomia e espaço no mercado de trabalho. E isso só será possível se cada um de nós souber respeitar as diferenças e se houverem espaços que trabalhem com uma equipe de profissionais capacitados para atender as pessoas com TEA. “Acredito que a questão é parar de olhar o diagnóstico, e passarmos a olhar as pessoas, assim já estamos compreendendo, e respeitando cada um, pois não basta tolerar, é preciso respeitar”, destaca a fonoaudióloga da Somare, Andressa Schmiedel Santos.

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