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Hoje, 3 de maio, comemora-se a luta pelo direito de todos os profissionais da mídia investigarem e publicarem informações de forma livre e sem censura.

Esse é o objetivo principal da data, que surgiu em 1993, criada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A ideia de fazer uma data específica deu-se devido ao longo histórico de violência contra jornalistas. Mas ainda hoje há muita censura relacionada ao trabalho de investigação, apuração e publicação dos fatos que envolvem diversos temas da sociedade e que muitas vezes são barrados, indo contra a liberdade de expressão e a democracia.

Neste ano, em especial devido à pandemia, a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER), juntamente com a Representação da UNESCO no Brasil, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT), a Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI), a Associação de Jornalistas de Educação (JEDUCA) e o Instituto Palavra Aberta, com o apoio de diversas outras entidades, estarão unidas em um movimento global online para chamar atenção do mundo para questões essenciais à imprensa livre e independente.

A informação faz parte da vida das pessoas. É ela quem orienta e abre caminhos para ações conscientes. Neste momento de crise sanitária, onde a desinformação surge como mais um inimigo da humanidade, é ainda mais importante o trabalho jornalístico de qualidade, focado na imparcialidade e veracidade. Em um mundo de fake news, produzir conteúdo jornalístico relevante e real é um grande desafio, mas também uma arma poderosa. Por isso, vamos todos juntos seguir nessa luta por um jornalismo imparcial e sem medo!

Webinar sobre a importância do jornalismo

Além das ações voltadas ao dia 3 de maio, haverá também um webinar amanhã (4), às 17h, com o tema “A importância do jornalismo em tempos de pandemia e desinformação”, que será transmitido simultaneamente nas páginas do Facebook e nos canais de YouTube de todas as entidades participantes.

Irão participar do debate a Diretora e Representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto, o biólogo, divulgador científico e explicador do mundo por opção, Atila Iamarino, o jornalista, colunista de educação do jornal O Globo, presidente da Jeduca e conselheiro do EducaMídia, Antônio Gois e a presidente do Instituto Palavra Aberta, Patricia Blanco.

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