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A empresa estatal, Aerolíneas Argentinas, transportou mais de 1,25 milhão de passageiros, um aumento de 12% em comparação com o mesmo período de 2019, antes da pandemia, quando o número ficou em 1,14 milhão. Essa marca foi atingida com uma oferta 10% maior do que em 2019 e 17% a mais especificamente nos destinos de neve.
O presidente da Aerolíneas Argentinas, Pablo Ceriani, vê o crescimento como um sinal positivo para o setor.
Aerolíneas opera em três novos destinos domésticos e 12 rotas federais a mais do que em 2019. E faz isso investindo, gerando mais receitas e caminhando para a sustentabilidade.
explica pablo ceriani
OS DESTINOS MAIS ESCOLHIDOS
Os destinos mais escolhidos foram as cidades de San Carlos de Bariloche, 116.000 passageiros; Córdoba, 75.000; Mendoza, 60.000; Ushuaia, 54.000; Iguazú, 53.000; Salta, 49.000; São Paulo, 41.000; Neuquén, 41.000; Tucumán, 40.000 e Mar del Plata, 31.000.
O diretor comercial da empresa, Fabián Lombardo, reforça que esses números não são coincidência, mas resultado de um planejamento comercial eficiente e ambicioso.
A Aerolíneas também alcançou um recorde diário, com 46.331 passageiros transportados em um único dia, superando a marca anterior de 45.769 de 2018.
Na mesma linha, dias atrás, a empresa havia informado que durante o mês de julho chegaram ao país 75.000 turistas estrangeiros. Ou seja, 52% a mais em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Esses números não são apenas vitórias corporativas para a Aerolíneas Argentinas, mas sinais de uma indústria em recuperação e adaptação. O aumento na conectividade entre cidades, a ampliação das rotas federais e a maior oferta de assentos refletem um setor que está buscando novas oportunidades e estratégias, em um momento em que a economia global ainda se recupera dos impactos da pandemia.
